Diz o senso comum que brasileiro não sabe votar. Discordo. Na verdade brasileiro não tem em quem votar. Dilmas, Lulas, Aécios, Eduardos, Marinas e Joaquins da vida estão longe da figura honesta, culta, competente e equilibrada que se espera de um presidente da República. Somente com muita educação, em casa, na escola, na rua, no trabalho, é que progrediremos como nação a ponto de não sermos mais reféns de líderes vazios e populistas. Vencida essa etapa, votar deixará de ser um dilema. Os bons candidatos surgirão naturalmente.
quarta-feira, 18 de junho de 2014
sexta-feira, 6 de junho de 2014
UM TAPINHA NÃO DÓI?
Em certas culturas é aceitável que o homem bata na própria mulher sempre que esta lhe desobedeça ou falte com o devido respeito. Arcaico, absurdo, revoltante? Pois bem, considero que, na mesma linha, a "Lei da Palmada" representa um avanço social na medida em que contraria o senso comum de que os pais têm o direito de imprimir castigos físicos aos filhos quando imbuídos de boa intenção. Não acredito no caráter educativo da violência, ainda que branda. Boa educação é fruto de bons exemplos, paciência e sabedoria. Já dei palmadas nos meus filhos e não me orgulho disso. Ao contrário, envergonho-me por não ter tido o suficiente controle da situação e de mim mesmo. Sim, é claro que as crianças precisam de limites bem claros, mas nós adultos também precisamos.
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