Todos se dizem honestos. Afinal, é uma questão de princípios.
Mas notem que nas mais variadas situações a razão (quase sempre uma razão muito peculiar e própria) entra em cena para justificar atos que, a princípio, não seriam tão honestos assim. É a relativização da honestidade. Quando justificamos demais um ato é porque sabemos que não fomos verdadeiramente honestos. José Saramago define bem esse dilema quando diz que a ética tem de estar acima da razão.
Parabéns, amigo, pelo site. Quanto ao post do Saramago, concordo com a proposição de Saramago e sua, de que a ética deve estar acima da razão.
ResponderExcluirAbraço