segunda-feira, 6 de abril de 2015

CASTIGO E RECOMPENSA

Na educação dos filhos diz o senso comum que para todo mau comportamento deve haver uma consequência. Penso, contudo, que essa consequência deve ser natural e não artificialmente imposta. Exemplo: se reprovar na escola vai ficar sem a viagem do final do ano. A consequência natural, no caso, é ter que repetir o ano letivo e não ficar sem a viagem. O grande desafio, a meu ver, é interiorizar nos filhos o valor que cada coisa tem, independentemente de recompensas ou castigos. Mais que isso: fazer com que percebam o real valor de cada ação, com os ganhos e perdas intrínsecos. Nesse passo, tão problemático quanto o filho que reprova é o que obtém a aprovação pensando em outra recompensa que não seja a de evoluir na carreira estudantil. 




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