sexta-feira, 23 de outubro de 2015

GRIFES, GRIFES, GRIFES

Tenho preconceito em relação a grifes. Não discuto a qualidade de produtos que são amados e desejados por milhões. Obviamente, eu mesmo tenho alguns deles. O que me incomoda, porém, é o fato de que, em regra, marcas prometem muito mais do que entregam. Explico: grifes exploram, financeira e publicitariamente, o eterno desejo humano de ser aceito e amado. Iludidos, muitos tentam agregar para si o glamour que veem na marca, buscando preencher materialmente o que lhes falta emocionalmente. É como se apenas ser o que são não lhes fosse suficiente. Bom, pensando bem, talvez não seja mesmo...





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