O fundamentalismo religioso cresce no mundo e no Brasil. Religiões com códigos de conduta rígidos e restritivos proliferam não apenas por conta da histórica ignorância humana, mas também pela crescente fragilidade dos valores morais. Nesse cenário, elas oferecem a firmeza e as regras que as pessoas tanto precisam. Isso porque, no fundo, a liberdade assusta, e é sempre mais cômodo ter quem nos diga o certo e o errado. O grande perigo desse fundamentalismo, porém, está na política, pois seus representantes estarão sempre dispostos a legislar contra os direitos e as liberdades individuais. Estaríamos diante de uma nova Idade Média?
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